O autismo, ao contrário do que muitos pensam, não é uma doença. Trata-se de um transtorno que costuma ser identificado na infância, entre 1 ano e meio e 3 anos. Os primeiros sinais podem surgir também nos primeiros meses de vida, e afetam a capacidade de comunicação e aprendizagem das crianças. Os autistas se desenvolvem normalmente, fisicamente falando, e apresentam muita dificuldade para viver em sociedade e firmar relações afetivas. O TEA – Transtorno do Espectro Autista, é dividido atualmente em diferentes graus de funcionalidade:
Causas
O autismo não possui causas totalmente conhecidas, mas estudiosos do assunto apontam para evidências de predisposição genética. Há também quem se refira a infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no desenvolvimento do distúrbio.
Sinais
Algumas pistas podem ajudar os pais a antecipar a descoberta do problema em bebês e aumentar as chances de progresso do tratamento.
O TEA – Transtorno do Espectro Autista, pode ser comparado a uma “ pane” do desenvolvimento neurológico. Costuma ser identificado pelos médicos entre 1 ano e meio e 3 anos, mas alguns especialistas afirmam os pais são capazes de detectar os primeiros sinais a partir dos 8 meses, observando como o bebê olha para os objetos e o modo como se expressa ao desejar alguma coisa.
Celebridades autistas:
O cineasta Tim Burton, Bill Gates, (o criador da Microsoft), o físico e matemático Albert Einstein, a atriz Daryll Hannah, e o caso mais famoso na atualidade, o jogador argentino Lionel Messi, diagnosticado com a Síndrome de Asperger (uma forma mais leve de autismo) quando tinha 8 anos de idade. Messi é sempre citado, nos meios esportivos, como um homem frio, que se mostra incomodado ao ter que olhar nos olhos de seus interlocutores durante as entrevistas, aparentando dificuldade de socialização, uma característica dos portadores de autismo. Fontes:
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/o-que-e-autismo-das-causas-aos-sinais-e-o-tratamento/ https://saude.abril.com.br/familia/autismo-veja-como-identificar-seus-primeiros-sinais/